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sábado, 28 de novembro de 2009

Uso Racional de Água e Energia - Casa Modelo Experimental

Inaugurada em 19 de junho em Americana, cidade do interior paulista, a casa é uma iniciativa do Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (CPJ) idéia é introduzir na cultura regional, conceitos e ações sobre racionalização do uso da água e energia. 


HISTÓRICO
 A Casa Modelo foi baseada em pesquisa do Laboratório de Construção Civil do Departamento de Arquitetura e Urbanismo de São Carlos da Universidade de São Paulo(USP) e viabilizada através da participação de empresas privadas. 
SOBRE A CASA 
.Unidademodelo que representa uma residência familiar com 190 metros quadrados;
. Implantada de forma a obter o melhor aproveitamento de iluminação e ventilação natural;
.Utiliza novas tecnologias construtivas aliadas aos métodos tradicionais da construção civil, buscando atender o uso sustentável das matérias primas;
. Apresenta equipamentos com tecnologias que buscam atender o uso racional de água e energia;
.Disponibiliza recursos didáticos. 
MATERIAIS CONSTRUTIVOS ALVENARIA 
.Bloco estrutural: .blocaço. Produzido com agregado siderúrgico,
.Sistema de encaixe: dispensa o uso de argamassa no assentamento,
.Furos no bloco dispensam a quebra de paredes para a instalação elétrica e hidráulica, diminuindo assim a geração de resíduos na obra. 
TELHAS E FORROS: 
Produzidos a partir das aparas de tubo de creme dental. 
VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO 
Instalação de “como vent” para a entrada de iluminação e ventilação natural em todo o interior da casa. 

 


ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE) 
compacta com alta eficiência para tratamento do esgoto local. 
EQUIPAMENTOS CISTERNA 
Captação da água de chuva para utilização nos vasos sanitários, bem como a lavagem de pisos e jardins. 
AQUECEDOR SOLAR 
As placas solares foram posicionadas de forma que haja um aproveitamento total da luz solar 
EQUIPAMENTOS INTERNOS
TORNEIRAS E VASOS SANITÁRIOS 
Diversas linhas economizadoras de água. 
CHUVEIROS 
.Com medidor de vazão de água
.Destaque para o equipamento inovador que tratará a questão da eficiência energética que será acoplado junto ao chuveiro. 
UTENSÍLIOS DOMÉSTICOS 
Equipamentos eletroeletrônicos com baixo consumo de energia: geladeira, fogão, forno de microondas, máquinas de lavar louça e roupa, secadora de roupa, TV, DVD e computador. 
OUTRAS FORMAS DE ECONOMIA DE ENERGIA 
. Lâmpadas que economizam energia elétrica;
. Pintura da casa com cores claras. 
RECURSOS DIDÁTICOS 
. Maquete interativa das bacias PCJ;
. Maquete sobre consumo de energia em uma residência. 
EXECUÇÃO DA OBRA 
. CONSTRUTORA DI CAPRI LTDA 
INVESTIMENTOS 
. R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) 
VISITAS
Agendamento 
e-mail : casamodelo@agua.org.br
Telefones: (19) 3461.6321 / 3461.4957

Se pintar alguma dúvida sobre os materiais usadas mandem que eu esclarecerei.


Mais informações no site do Consórcio PCJ
http://www2.agua.org.br/casa-modelo/conteudos/98/materiais-e-metodos.aspx

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Pneu para parar


Uma ótima idéia para quem procura por praticidade na hora de decorar ambientes.

É barato! Se quiser dá para fazer em casa, basta ter parafuso e pneu...E o ambiente fica bem despojado. Mas se a preguiça anda grande ou prefere não sujar as mãos, pode comprar também, na internet há muitas pessoas anunciando.
Se achou muito despojado, não tem problema, pode ser colcoado m um ambiete mais sofisticado também. Aliando design moderno, tendência ecochik.
 

Para pensar em economia

Vivemos hoje apoiados em valores mensuráveis. Tudo o que pode ser medido usando medidas pré-estabelecidas é atribuído um valor (1 real, 30km, 4g, 4N), o que não pode ser avaliado de modo quantitativo é exterioridade.
Uma casa, um automóvel, uma empresa, são avaliados para compra ou venda de modo quantitativo, contando a quantidade de dinheiro utilizada para investir no bem, nos benefícios que o bem trará para a pessoa que o adquirir.
O mais importante é deixado de lado, o valor pessoal. Não avaliamos os momentos bons os assuntos tratados naquele local, as risadas, os choros, o tapete que seu grande amigo lhe deu para que desse sorte...Essas coisas. Coisas importantes, mas que a próxima pessoa, prestes a adquirir seu bem, não dará o menor valor.
O qualitativo, as emoções dos outros não fazem parte da nossa vida. Acho que por isso está tão difícil convencer as pessoas de que precisam cuidar do seu ambiente, do meio em que vivem.

A consciência existe, todos sabemos o que é o correto a fazer. O que acontece é que o lucro imediato vem antes da qualidade de vida. Podemos ter como exemplo uma situação cotidiana, por várias vezes vemos, na rua, pessoas jogando lixo no chão e quando são abordadas e chamadas a atenção respondem que existem pessoas que são pagas para limpar aquilo e que, portanto, estão gerando emprego. Além do mais porque haveriam de ficar carregando aquele lixo?
Lucro imediato, se livrar do que está lhe incomodando, obviamente sem se incomodar se outro transeunte vai gostar de se deparar com aquele lixo ou não. O incômodo dele foi solucionado. Além disso acredita estar fazendo uma boa ação, gerando empregos.
Se não houvesse tantos lixo nas ruas será que não poderia ser trocado o emprego de varredor de rua por algum outro, como jardineiro? Sim pois se a pessoa se sente incomodada em carregar por alguns instantes “seu lixo”, imagina a situação de quem vive juntando o “lixo dos outros”, não deve ser tão agradável quanto cuidar dos jardins da cidade.
Mas aí o lucro imediato seria banido. O prazer de se livrar do lixo é unitário, só dela. Mas o de apreciar uma cidade mais bonita e de seus filhos brincarem e se lembrarem da cidade linda em que viveram, que seus pais ajudavam para que ele vivesse neste local assim, isso é coisa pra depois. Os outros para depois, mesmo que depois a própria pessoa ganhe com isso. Demora muito, não é imediato.

Felizmente esta mentalidade de individualidade está sendo considerada coisa de gente retrógrada. E é também por sorte, que ter uma mente fechada e retrógrada está fora de moda. As coisas estão mudando, ou as pessoas aceitam e se adequam aos novos padrões de respeito mútuo, ou vão ficar excluídas, assim como aqueles que protegiam o meio ambiente (no passado) eram excluídos das comunidades científicas.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Chuva Ácida


Em 1872, Robert Angus Smith criou o termo “chuva ácida”, descrevendo precipitações ácidas em Manchester após a Revolução Industrial. Trata-se do acúmulo demasiado de dióxidos de carbono e enxofre na atmosfera que ao reagirem formam gotículas de chuva e partículas de aerossóis. A chuva ácida não necessariamente ocorre no local poluidor, pois tais poluentes aos serem lançados na atmosfera são levados pelos ventos podendo provocar a reação em regiões distantes.

A água de forma pura apresenta pH 7, enquanto ao contatar agentes poluidores reage modificando seu pH para 5,6 e até menos que isso, o que provoca reações, deixando conseqüências. Essas são: deficiência de água em plantas, desmatamento, acidificação do solo e da água dos rios e lagos, destrói plantações, alterações nos nutrientes das plantas, corrosão de materiais, morte de animais entre outros.

A chuva ácida como já foi citado acima é composta por agentes poluidores e a melhor maneira de evitá-la é diminuindo a quantidade desses poluidores na atmosfera, reduzindo o consumo de energia, purificando os escapamentos dos veículos, uso racional de veículos, sistema de tratamento de gases em indústrias, utilizando combustíveis livres de enxofre.


Texto disponível em: http://www.brasilescola.com/geografia/chuvaacida.htm

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Eco-Praças ou Eco-Jardins

Um dos maiores problemas da sociedade contemporânea são os resíduos sólidos. Toneladas são descartadas diariamente em aterros sem que passem por um processo de seleção. Se considerado o aumento na demografia e consequentemente, o aumente de produção das industrias será possível perceber o tamanho das implicações que este fato gera ao meio ambiente. Uma vez que a geração de resíduos não cessa, se tornam inesgotáveis os danos causados ao meio ambiente por estes resíduos. Uma solução para este fato é a reutilização e a reciclagem de materias. Mas como usá-los de maneira que fiquem estéticamente bons e que traga não só ganhos ambientais, mas vantagem financeira também?!

Quem ganha a Eco-Praça?
  • O meio ambiente ganha a partir do momento em que há redução do consumo de recursos naturais, menor quantidade de resíduos no aterro, aumentando sua vida útil, promovendo a Educação Ambiental e reduzindo a poluição visual.
  • Perante os habitantes haverá destaque ao poder público uma vez que mostra seu real interesse e preocupação com o meio ambiente, gerando áreas com maior apelo social e por consequecia uma boa relação entre os fatores sociais, econômicos e ambientais.
  • A sociedade ganha, pois a participação mais efetiva no processo de construção e zelo da comunidade acarreta em maior cuidado com os espaços públicos e maior interesse nas áreas de lazer, promovendo uma conscientização ambiental onde somada com outros fatores resulta na melhoria da qualidade de vida.
  • A reciclagem vem sendo utilizada como aliada à economia do município, uma vez que o material é reutilizado, e ou reciclado, tendo menor gasto na transformação do que em nova aquisição. Esses materiais de forma ampla apresentam uma maior durabilidade, têm vida útil prolongada se comparada aos materiais usuais e também apresentam vantagens na manutenção, ois se torna mais fácil e menos custosa. 
Como fazer para implantar uma praça em seu município ou utilizar as mesmas técnicas em seu jardim? Consulta para orçamento via e-mail marta.oliveira.miranda@gmail.com ou deixe postado seu e-mail com pedido de retorno.

sábado, 14 de novembro de 2009

Galões com validade


Porque os galões de 10 e 20 litros de água agora têm prazo de validade?

A resposta é bem simples. Esses galões fortes e robustos, podiam serem usados inúmeras vezes pelas envasadoras, só que esses galões sofrem desgaste conforme o tempo e se tornam porosos, deixando a embalagem mais frágil e o produto envasado mais suscetível à aderência de contaminantes.Com a portaria nº 387/2008 do DNPM, determina a validade de 3 anos à partir da data de fabricação da embalagem.
Segundo a NT 001/2009, que trás as “ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA O APROVEITAMENTO DAS ÁGUAS MINERAIS E POTÁVEIS DE MESA” inciso 4.9.2.1 As embalagens retornáveis, com prazo de validade vencido e sem certificação, devem ser rejeitadas e destruídas, observado o disposto na Portaria N° 387/2008, alterada pela Portaria N° 358/2009, aplicáveis as sanções previstas na legislação.

Reciclagem
Não são todos os galões que as cooperativas e empresas de reciclagem aceitam. “Pegamos apenas aqueles recipientes de Pet ou PP. Aqueles que são de PVC e PC são lixo, não servem para reciclagem”, diz Aguinaldo. Germano, vice-presidente da Cooper Maringá, cooperativa de reciclagem. Ele explica que o tipo de material usado na fabricação está no fundo do vasilhame. Germano diz que a cooperativa recebe o material como doação. “Em casos de grande quantidade, nós podemos até ir buscar com o caminhão da cooperativa. Mas, quando é pouco, o distribuidor tem que trazer aqui na cooperativa”, explica, afirmando que considera grande quantidade um estoque acima de cem vasilhames. (http://odiariomaringa.com.br/noticia/228131)

RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL - RPPN

Desde o antigo Código Florestal de 1934, já estava previsto o estabelecimento de áreas particulares protegidas no Brasil. Nesta época, estas áreas eram chamadas de “florestas protetoras’. Tais “florestas” permaneciam de posse e domínio do proprietário e eram inalienáveis. Em 1965, foi instituído um novo Código Florestal e a categoria “florestas protetoras” desapareceu, mas ainda permaneceu a possibilidade do proprietário de floresta não preservada, nos termos desse novo Código, gravá-la com perpetuidade. Isso consistia na assinatura de um termo perante a autoridade florestal e na averbação à margem da inscrição no Registro Público.
Em 1977, quando alguns proprietários procuraram o IBAMA desejando transformar parte de seus imóveis em reservas particulares, foi editada a Portaria 327/77, do extinto IBDF, criando os Refúgio particulares de Animais Nativos – REPAN, que mais tarde foi substituída pela Portaria 217/88 que lhes deu o novo nome de Reservas Particulares de Fauna e Flora.
Com essa experiência mostrou-se a necessidade de um mecanismo melhor definido com uma regulamentação mais detalhada para as áreas protegidas privadas. Assim, em 1990, surgiu o Decreto nº 98.914 regulamentando esse tipo de iniciativa que, em 1996, foi substituído pelo Decreto nº 1.922, sendo que, em 2000, com a nova lei do Sistema Nacional de Unidade de Conservação – SNUC, as RPPN passaram a ser considerada unidade de conservação, integrante do grupo de uso sustentável.
A importancia das RPPNs

  • Contribuem para uma rápida ampliação das áreas protegidas no país;
  • Apresentam índices altamente positivos na relação custo/benefício;
  • São facilmente criadas;
  • Possibilitam a participação da iniciativa privada no esforço nacional de conservação;
  • Contribuem para a proteção da biodiversidade dos biomas brasileiros.


Benefícios assegurados com a criação da RPPN

  • Direito de propriedade preservado;
  • Isenção do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) referente à área criada como RPPN;
  • Prioridade na análise dos projetos, pelo Fundo Nacional do Meio Ambiente – FNMA;
  • Preferência na análise de pedidos de concessão de crédito agrícola, junto às instituições oficiais de crédito, para projetos a serem implementados em propriedades que contiverem RPPN em seus perímetros;
  • Possibilidades de cooperação com entidades privadas e públicas na proteção, gestão e manejo da RPPN


Endereços do IBAMA

http://www.ibama.gov.br/descentra/unidades.htm



Consulta pública

CONSULTA PÚBLICA SOBRE A CRIAÇÃO DA RESERVA EXTRATIVISTA DO TAIM, NA ILHA DE SÃO LUÍS (MA)
DATA: 13 de julho de 2006 (quinta-feira)
HORÁRIO: 8h30min
LOCAL: Associação do Conjunto Jatobá e Vila Maranhão (Acojavima)
CLIQUE AQUI para ver o laudo sócio-econômico e biológico para criação da RESEX do TAIM.
ENDEREÇO: Rua 10, s/nº (próximo à Lima Transportes), Vila Maranhão, São Luís (MA)
Paulo Roberto Mendes de Araújo Filho
Assessoria de Comunicação da Superintendência do Ibama no Maranhão
CONSULTA PÚBLICA SOBRE RESERVA EXTRATIVISTA DE CHAPADA LIMPA, NO MUNICÍPIO DE CHAPADINHA (MA)
DATA: 7 de julho de 2006 (SEXTA-FEIRA)
HORÁRIO: 8h30min
LOCAL: Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Chapadinha-MA (Rua Ananias de Albuquerque, 625)
CLIQUE AQUI para ver o laudo sócio-econômico e biológico do IBAMA para criação da RESEX de Chapada Limpa.
Paulo Roberto Mendes de Araújo Filho
Assessoria de Comunicação da Superintendência do Ibama no Maranhão

O INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA torna público, em observância ao disposto no art.22, §2° e 3° , da Lei n 9.985, de 18.07.2000, e de acordo com o art. 5º, § 1°, do Decreto nº 4.340, de 22 de agosto de 2002, que está estudando a proposta de criação das seguintes Reservas Particulares do Patrimônio Natural – RPPN:


- RPPN HELICO

- RPPN MATA I, II, e III

Qualquer manifestação sobre o processo de criação destas unidades devem ser enviada por correio eletrônico para o endereço rppn.sede@ibama.gov.br ou por correspondência para:
IBAMA/Diretoria de Ecossistemas
Diretoria de Ecossistemas
Bioma Mata Atlântica
SCEN - Av. L4 Norte
CEP: 70.818-900
BRASÍLIA – DF




DIsponível em: www.ibama.gov.br/siucweb/rppn/


segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Telhado verde


Para a atualidade os telhados verdes, ou mais comunmente chamados de terraços verdes, podem servir tanto como isolante térmico, ajudante na manutenção da temperatura amena dentro da construção, como também pode servir de captador de água pluvial, sendo necessário a colocação de um filtro e cloração para usos mai snobres (ver post sobre captação de água pluvial).
Além de forncer uma solução adequada ao meio ambiente, ainda poporciona uma área de lazer a mais na residencia ou empresa, afinal utimamente é normal semtir falta de um lugar para se ter uma hotinha, plantar umas florzinha, ou apenas um lugar para se colocar um banco e ler deitada sobre ele. Uma boa solução para a correria do dia-a-dia, onde cada vez temos menos tempo para poder iar a um parque ou mostrar aos nossos filhos o que um caracol de verdade.


Marta.

Construção Ecológica


O ato de construir gera um grande impacto no meio que nos rodeia, por isso vem sendo estudada formas de edificar sem agressão ao ambiente e sem perder o conforto que já foi conquistado. Casa Ecológica, Construção Verde (Green Building), Biocasa, Ecocasa, Bioarquitetura, Bioedificação, Arquitetura Natural, Arquitetura Passiva de Baixa Energia (PLEA), Casa Passiva, Construções Sustentáveis, Ecodesenho, Projeto Regenerativo, etc. Estes termos são utilizados para denominar essa nova perspectiva que vem se desenvolvendo dentro da construção, que visa a combinação dos recursos naturais às novas tecnologias para continuar nossos processos de edificação pensando um ambiente sustentável.
A Bioconstrução ou construção ecológica é importante e viável por trazer diversas soluções simples, de baixo custo e de positivo impacto social e ambiental. Uma casa ecológica é saudável, economicamente viável e atende às necessidades básicas de seus habitantes, integrando tecnologias modernas à velhos conhecimentos, com o máximo possível de conexão com o ambiente e menor impacto.
Não devemos pensar os processos bioconstrutivos como aplicáveis apenas para as pessoas de um determinado poder aquisitivo, essa nova forma de produzir habitações pode empregar materiais alternativos e diferenciadas tecnologias que cabem em todos os níveis econômicos, podendo ser construções de alto luxo ou habitações de interesse social.
Para construção de habitações populares as técnicas de bioconstrução apresentam soluções que tem custos bem reduzidos, além de oferecerem conforto. Uma ecocasa de 64 metros quadrados custa em torno de R$ 4 mil reais, ao passo que utilizando materiais tradicionais como cimento e tijolo, a mesma casa passaria a custar R$ 20 mil reais.
Os dados supracitados deixam claro que a solução para contenção de gastos e aumento na qualidade das construções executadas está intimamente ligada à mudança de atitudes do construtor em relação a sua atuação diante do planeta.
Nos princípios da bioconstrução são considerados os impactos da construção durante a fase de produção e os impactos ocorrentes durante a fase de uso e pós-uso da construção. Observando os diversos momentos presentes numa construção, pensar esta como um fato isolado e desconectado de fatores sociais, culturais, econômicos, políticos e ambientais de impacto local e global, é vendar os olhos da responsabilidade de concepção e desenvolvimento da interação de todos os elementos de um meio, pois o avanço humano sobre o espaço terrestre deve ser concebido de forma a acompanhar o modelo natural que já nos foi dado e com a visão do próprio homem como sendo parte de um todo.
A adoção de um modelo de construção sustentável acarreta em ganhos na qualidade de vida presente e futura, e também em ganhos financeiros. Para isso se faz necessário, parar de observar individualmente cada estratégia e em curto prazo, mas esperar suas vantagens para médio e longo prazo.
O avanço tecnológico alcançado até agora são surpreendentes para o homem, mas para evitar que se percam os elementos básicos de manutenção desse desenvolvimento é indispensável que este desperte para sua responsabilidade em cuidar do seu habitat.


Disponível em: http://pt.shvoong.com/exact-sciences/earth-sciences/1793475-constru%C3%A7%C3%A3o-ecol%C3%B3gica/


sábado, 7 de novembro de 2009

reaproveitamento da água da chuva

A chuva nos da a oportunidade de economizar na conta da água. O aproveitamento desta água pode ser feito à partir de calhas coletoras e armazenadas. O processo é simples se for feito durante o processo de construção evita quebração nas paredes. Mas pode também ser adaptado em construções já existentes facilmente.
A água da chuva pode ser aproveitada para fins menos nobres como no vaso sanitário, máquina de lavar, tanque de lavar roupas, irrigação de hortas, lavagem das calçadas, emfim, só não poderá ser usada (in natura, sem tratamento algum) para banho e preparo de alimentos.
É uma boa opção para diminuir gastos e ajudar a conservar nosso bem precioso a água.
Para maiores informações ou solicitação deprojeto entrar em contato

Soluções Ecológicas

Neste blog haverá soluções para problemas em ambientes residenciais e comerciais, com intuito de minimizar gastos, na hora de decorar e construir.
A abordagem será em produtos de origem recilada que aliam baixo custo com design, pretendendo desmistificar a idéia de que o que é ambientalmente correto é feio.
Estareia disposição para elaboração de projetos.